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quinta-feira, 10 de agosto de 2017

PMDB pune com suspensão deputados que votaram contra Temer

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Segundo publicou ‘O Antagonista’, o PMDB comunicou por meio de ofício ao TSE a decisão de suspender por 60 dias os deputados que votaram contra Michel Temer na denúncia da PGR.

Serão punidos Jarbas Vasconcelos, Sérgio Zveiter, Veneziano Vital do Rego, Celso Pansera, Laura Carneiro e Vitor Valim.



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sábado, 5 de agosto de 2017

Roseana Sarney admite que eleição contra Flávio Dino vai ser “uma coisa muito difícil”

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A ex-governadora Roseana Sarney admitiu que a eleição contra Flávio Dino (PCdoB) vai ser muito difícil. Durante reunião ocorrida na manhã desta sexta-feira (4), na sede do diretório estadual no bairro do São Francisco em São Luís, onde o senador João Alberto foi reconduzido à presidência do PMDB no Maranhão, Roseana propôs a união do grupo e o diálogo permanente com deputados, prefeitos, ex-prefeitos e vereadores como forma de superar o comunista.


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terça-feira, 20 de junho de 2017

PMDB manda engavetar pesquisa com Roseana

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Gilberto Léda


O PMDB decidiu pela não divulgação de uma pesquisa eleitoral realizada nas últimas semanas no Maranhão.

A consulta foi feita pelo instituto Escutec, em 80 municípios, e incluía o nome da ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), bem como o do governador Flávio Dino (PCdoB).

Para o Senado foram sondados os nomes de Sarney Filho (PV), Edinho Lobão (PMDB), Gastão Vieira (Pros), Weverton Rocha (PDT) e Zé Reinaldo (PSB).

O resultado é um mistério.


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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

PSOL protocola pedido de impeachment de Temer

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O PSOL protocolou na tarde desta segunda-feira (28) um pedido de impeachment contra Michel Temer (PMDB), no qual o presidente é acusado de também ter atuado para pressionar o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero para a liberação de uma obra de interesse pessoal do ex-ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).
O líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (SP), afirmou que tanto Geddel quanto Temer praticaram os crimes de tráfico de influência e advocacia administrativa (uso de cargo público para defender interesse particular) e que Temer foi “condescendente” ao não demitir Geddel. “O interesse privado do ministro Geddel em um apartamento de luxo virou um problema da cúpula do governo”, disse Valente.
Após pedir demissão, Calero afirmou ter sido pressionado por Geddel para que fosse revertida a decisão do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) que embargou a construção do edifício La Vue, em Salvador, onde Geddel comprou um apartamento. O órgão de patrimônio não permitiu os 30 andares do prédio em região de bens tombados da capital baiana.
Geddel, assim como o presidente Temer, admitiu ter tratado do assunto com Calero, mas negou ter pressionado o ex-ministro. O Iphan é administrativamente subordinado ao Ministério da Cultura.
A repercussão do caso levou Geddel a pedir demissão do ministério. Temer ainda não indicou o substituto.

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PMDB quer mudar de nome e retomar o ‘MDB’ da ditadura militar

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Membros do PMDB durante convenção nacional da legenda em Brasília, em março-Foto: Renato Costa – 12.mar.2016/Folhapress
PAULA SPERB
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM PORTO ALEGRE (RS)
O PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) pretende mudar o nome da sigla e retomar o “MDB”, usado de 1966 a 1979, durante o bipartidarismo da ditadura militar, quando fazia oposição à Arena (Aliança Renovadora Nacional).
O anúncio foi feito no Rio Grande do Sul pelo senador e presidente da legenda, Romero Jucá (PMDB-RR), mas deve ser discutido em plenárias em todos os Estados. Se aprovada, a mudança deve ser oficializada em dezembro para entrar em vigor em fevereiro de 2017.
“Queremos deixar de ser partido e ser um movimento. Ou seja, algo mais forte, algo mais permanente, com uma ação constante. Voltar ser MDB resgata uma tradição, uma história, uma origem, que é muito importante para o povo brasileiro”, disse Jucá em entrevista coletiva neste sábado (26).
O senador está em Porto Alegre para participar do 1º Ciclo de Debates com Prefeitos, promovido pelo núcleo gaúcho da Fundação Ulysses Guimarães. O Rio Grande do Sul elegeu 129 prefeitos do PMDB.
“Se o MDB antigo fez a redemocratização do país, o MDB novo pode fazer a reconstrução social e econômica do país”, disse Jucá.
O presidente da legenda ainda disse que considera o nome “MDB” “mais atual”.
“Já lancei aqui a consulta. Nós queremos retomar o que representa toda nossa força política, não apenas um partido político.”
Aos prefeitos presentes na sua palestra, Jucá disse que quer “transformar o MDB em uma força política permanente” e que o “resultado” possa ser “colhido nas eleições”.
Além de Jucá, o evento teve a participação de Osmar Terra, ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, e de Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil —ambos peemedebistas do Estado.
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quinta-feira, 9 de junho de 2016

Silêncio de Michel Temer diante do apodrecimento do PMDB diz muito

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Do blog do Josias de Souza


Folha - Após analisar com auxiliares as consequências do pedido de prisão dos cardeais do PMDB, Michel Temer decidiu que o melhor a fazer por enquanto é não comentar o tema. Convém dar ouvidos a esse silêncio do presidente interino.
Até os surdos conseguem ouvir a eloquência da mudez de Temer.
Há pragmatismo no silêncio de Temer. Se subisse no caixote para fazer barulho contra os candidatos a presidiário Renan Calheiros, Eduardo Cunha, José Sarney e Romero Jucá, o substituto de Dilma viraria um presidente popular. As palavras não-ditas gritam que Temer não tem condições de se dissociar do lixão.
Há utilidade no silêncio do Temer. Ele facilita a audição dos delatores. Muito já foi dito sobre os métodos dos cardeiais do PMDB. Mas nada soou tão desconcertante quanto as vozes da conspiração contra a Lava Jato nas gravações de Sérgio Machado, o silvério da Transpetro. A certa altura, o delator disse a Sarney: “Eu contribuí para o Temer…”
Há Higiene no silêncio de Temer. Em vez de reclamar do odor, Temer confraterniza com o lixo, entrega o comando do PMDB ao lixo, coloca o preposto do lixo na liderança do governo na Câmara, confia nos votos do lixo para aprovar as reformas.

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terça-feira, 29 de março de 2016

Roseana Sarney pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão

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Brasília – Presente à reunião do PMDB que aprovou o rompimento do partido com o governo Dilma por aclamação, a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney afirmou nesta terça-feira, 29, que a sigla desembarcou na hora certa.
“Estou acompanhando o partido. Está no timingcerto. Era uma questão só de decisão”, afirmou Roseana, que é membro do diretório nacional da sigla. A ex-governadora evitou fazer comentários mais detalhados sobre o governo Dilma.
Roseana e o pai, o ex-senador José Sarney, também do PMDB, usaram e abusaram tanto do governo Lula quanto do de Dilma. Se apoderam de ministérios, indicaram aliados para cargos federais de primeiro escalão dos governos petistas e ainda usufruíram do poder político junto ao Planalto para ganharem as eleições no estado. Locupletaram-se o quanto puderam das benesses do governo federal.
Em recompensa, Roseana, no momento mais delicado de Dilma e Lula,  apunhala os dois pelas costas. Pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão.
Roseana Sarney negou que o pai tenha tido alguma influência em sua decisão de apoiar o desembarque. “Lá em casa todo mundo tem autonomia”, disse.
Questionada se acredita que há motivos para o impeachment da presidente Dilma Rousseff, ela desconversou. “Ainda não avaliei. Mas o que o partido decidir, estarei junta”, disse.
Ao menos Roseana teve a coragem de expor o que pensa, enquanto que o pai, José Sarney, fica em cima do muro esperando a hora certa para se posicionar a favor do lado que vencer.
John Cutrim

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Xiii, a coisa ficou preta: PMDB rompe com o Governo Dilma

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Nesta terça-feira, o PMDB, maior partido do Congresso e aliado, até agora, do Governo Dilma Rousseff anunciou em uma sessão relâmpago no Congresso que rompe com o Planalto. A saída, costurada pelo vice-presidente Michel Temer, é considerada um movimento crucial a favor do processo do impeachment da presidenta. A tendência é que outras siglas deixem o Governo acompanhando o desembarque. Dilma Rousseff e aliados, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizem que é possível manter Governo apenas com peemedebistas dissidentes, como a ministra da Agricultura, Katia Abreu.
“A partir de hoje, dessa reunião histórica, o PMDB se retira da base do governo Dilma Rousseff. Ninguém está autorizado a exercer qualquer cargo federal em nome do PMDB”, disse o senador que comandou a reunião, Romero Jucá (RR).



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sábado, 19 de março de 2016

PMDB já tem data para decidir rompimento com Dilma…

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Presidente nacional da legenda e vice-presidente da República, Michel Temer divulgou edital de convocação da reunião pedida por vários diretórios para decidir sobre Moção que propõe o desembarque do governo. Leia abaixo:

Marco D'Eça

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sábado, 12 de março de 2016

Sob vaias, Sarney é escolhido “presidente de honra” do PMDB

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Maior defensor de um rompimento definitivo com o governo Dilma Rousseff (PT), o ex-presidente José Sarney mostrou, na manhã deste sábado, que não é mais unanimidade nem dentro do próprio PMDB.

Com o braço na tipoia, o oligarca foi recebido com vaias ao ser anunciado pelo vice-presidente Michel Temer para o posto de presidente de honra do partido, na convenção nacional realizada em Brasília.

Constrangido, Sarney disparou: “O que nos une aqui é o Brasil”.

A reação, ainda que discreta, teria partido da militância favorável à continuidade da aliança com o PT.

O PMDB segue dividido entre continuar com Dilma ou romper com o governo apostando no impeachment.


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quarta-feira, 2 de março de 2016

Vice-presidente Michel Temer desembarca no Maranhão nesta quinta-feira (03)

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Com o objetivo de estabelecer diálogo com a sociedade civil e militância do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, chega nesta quinta-feira (03) e cumpre agenda na capital durante toda a manhã.

Os eventos têm por objetivo buscar soluções para o cenário econômico-social brasileiro.

O vice começa sua programação, às 09h, concedendo uma entrevista coletiva à imprensa local, na Sala de Reuniões do Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Maranhão (OAB-MA).

Representantes de instituições participarão do encontro que acontecerá, às 09h30, no auditório da OAB. Advogado constitucionalista, Temer realizará a palestra “Conversando com a Sociedade – Uma visão constitucionalista”.

Após o evento, o peemedebista realizará encontro com a militância do PMDB do Maranhão. O Encontro tem como finalidade fortalecer a unidade da legenda em todas as regiões.

Desde o mês de janeiro, o vice-presidente tem viajado por todas as regiões para fazer campanha interna no PMDB, com a Caravana da Unidade.

A visita de Michel Temer marcará a vinda dos projetos “Caravana da Unidade” e “Uma ponte para mudar o Brasil”, este último tema de sua palestra, que será realizada na sede da Ordem e terá o apoio da Fundação Ulysses Guimarães.

Entre as temáticas a serem abordadas está a necessidade de uma urgente reforma política, que combata não apenas as consequências, mas as causas da corrupção.

Com sua visão jurista, Temer explanará sobre a preservação da economia brasileira, no sentido de tornar viável o seu desenvolvimento, devolvendo ao Estado a capacidade de executar políticas sociais que combatam efetivamente a pobreza e criem oportunidades para todos.

Além de abordar a urgente simplificação do modelo tributário, de modo a estimular o desenvolvimento sustentável do país.

O deputado estadual, Roberto Costa (PMDB), destacou a importância da visita de Michel Temer como autoridade política do nosso país.

“Não se trata de uma visita partidária, mas sim de buscar a maciça participação da sociedade civil na conjuntura política e econômica do país, além de uma oportunidade para divulgar os projetos da Fundação”, afirmou o deputado.

Para o presidente da OAB-MA, Thiago Diaz, a iniciativa da Fundação, bem como do PMDB, mostra a preocupação em discutir o momento vivido pelo país juntamente com a população.

“Assim levamos o debate à sociedade civil com entendimento e cooperação para que possamos todos enfrentar e vencer os desafios que se aproximam”, disse o presidente em exercício do PMDB, Remi Ribeiro ainda destaca:


“A palestra serve de norte para a união dos brasileiros de boa vontade”.

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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Roseana aguarda recurso do PMDB para iniciar caminhada no interior

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Imagem: Blog do Fernando Melo/arquivos
A ex-governadora Roseana Sarney se prepara para iniciar uma caminhada por vários municípios do Estado do Maranhão.

Segundo noticiou o Blog do Luís Pablo, a ex-governadora só aguarda recursos da Direção Nacional do PMDB para começar a maratona.

Como nova presidente do PMDB Mulher no Estado, Roseana pretende resgatar o apoio das antigas lideranças, que estão sendo maltratadas pelo atual governo.

A peemedebista terá um grande desafio de convencer esses líderes a formar um grupão, para fortalecer a voz da oposição no Estado.

Muitas lideranças, inclusive, já estão à espera da visita de Roseana em suas bases. E, ao que tudo indica, a ex-governadora deverá mudar de ideia e enfrentar mais uma nova eleição ao governo.



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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Em carta, Roseana diz que caminhada “não acaba”…

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Zeca Soares

A ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) encaminhou carta ao diretórios municipais do PMDB.
Roseana deixa claro que estará de volta à política e assegura que a partir de janeiro fará visitas às regionais do PMDB em todo o Maranhão.

“Minha eterna gratidão aos que, junto comigo, acreditam que é possível continuar os avanços e que permanecem me acompanhando nessa caminhada que não acaba”, disse.

Leia o documento na íntegra:



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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

A GUERRA ESTÁ DECLARADA! “Dilma nunca confiou em mim”, diz Temer

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Dilma e Temer cada vez mais distantes
“Ela nunca confiou em mim.” Foi essa a reação, em conversa com amigos neste domingo (6), do vice-presidente Michel Temer (PMDB­SP) às declarações da presidente Dilma Rousseff de que espera “integral confiança” do peemedebista durante a tramitação do processo de impeachment contra ela.
Desde a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB­RJ), de aceitar o pedido de afastamento da petista, Temer evitou dar declarações públicas em defesa de Dilma, o que gerou reclamações do governo federal e até desentendimentos entre os dois lados.
Nesta segunda-feira, dia 7, Temer enviou uma carta a Dilma na qual apontou episódios que demonstrariam a “desconfiança” que o governo tem em relação a ele e ao PMDB.
A mensagem, segundo a assessoria da Vice-Presidência, foi enviada em “caráter pessoal” à chefe do Executivo e, nela, ele não “não propôs rompimento” com o governo ou entre partidos, mas defendeu a “reunificação do país”. (Com informações da Folha e do G1)

Leia abaixo a íntegra da carta obtida pela GloboNews:

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domingo, 6 de dezembro de 2015

Tucanos fecham apoio a Temer e Dilma pede a auxiliares que monitorem PMDB

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Estadão

O vice-presidente Michel Temer (PMDB) conseguiu nos últimos dias algo raro na política brasileira: a união dos senadores tucanos Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em torno de uma estratégia comum que tem como objetivo a disputa pela Presidência.
Divididos desde o início da crise que ameaça o mandato da presidente Dilma Rousseff, em março deste ano, os três decidiram apoiar – e, em alguns casos, encorajar – Temer a trabalhar pelo impeachment da petista.
O vice-presidente Michel Temer é presidente nacional do PMDB.

Temer: O vice-presidente Michel Temer é presidente nacional do PMDB
Temer
Até meses atrás, apenas Serra era um entusiasta da ideia de ver o peemedebista no Planalto. Aécio jogava para tirar Temer e Dilma de uma só tacada e disputar uma nova eleição. Alckmin queria manter a presidente no cargo até 2018, quando também termina o mandato dele no Palácio dos Bandeirantes.
Por conta das movimentações de seu vice, Dilma não esconde a preocupação com o afastamento cada vez maior dele e pediu aos articuladores políticos do governo que monitorem o PMDB com lupa. Nos bastidores, ministros avaliam que Temer flerta com o PSDB para assegurar sua ascensão ao poder e vai lavar as mãos em relação ao processo de impeachment.
O vice tem conversado há tempos com os tucanos, movimento visto no Planalto como “conspiração”. Com o mote da “pacificação nacional”, porém, Temer circula na oposição e é assíduo interlocutor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fato que intriga até mesmo petistas.
A possibilidade de debandada do PMDB começou a inquietar o governo na sexta-feira, quando o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), aliado de Temer, pediu demissão. Desde então, o Planalto redobrou o cuidado na checagem do índice de fidelidade do principal partido da coligação, que ganhou sete ministérios há dois meses.
Adversário de Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pressiona os ministros como Henrique Eduardo Alves (Turismo) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) a entregar os cargos, mas eles resistem.
No Palácio dos Bandeirantes, auxiliares do governador de São Paulo dizem que, dependendo do pêndulo do PMDB e das vozes das ruas, o impeachment pode evoluir rapidamente. Temer vai se encontrar publicamente com Alckmin amanhã, na cerimônia de premiação do grupo de líderes empresariais Lide, presidido por João Doria Jr.
Havia também a expectativa de um encontro reservado entre Alckmin e Temer neste final de semana. A aproximação com adversários do governo está se estreitando. Na quarta-feira, por exemplo, horas antes de Cunha aceitar o pedido de impeachment, Temer, que é presidente do PMDB, foi anfitrião de um almoço com sete senadores de oposição, no Palácio do Jaburu.
À mesa foi discutido o afastamento de Dilma. Um senador observou ali que a presidente não poderia contar nem com Lula e muito menos com o presidente do PT, Rui Falcão, que orientou os três deputados do partido no Conselho de Ética a votar contra a anistia a Cunha. A decisão, com o aval de Lula, foi uma aposta para salvar o PT, desgastado com os escândalos.
Na prática, parte do PSDB aceita apoiar um eventual governo de transição comandado por Temer, caso Dilma caia, desde que o vice garanta não disputar a eleição de 2018. Tucanos dizem, porém, que mesmo assim não ocupariam cargos porque isso seria um “salto no escuro”.

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sábado, 20 de junho de 2015

ROSEANA SARNEY DETONA LUÍS FERNANDO E REBAIXA EDINHO LOBÃO

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Antes amigos, agora trocam farpas...
A ex-governadora Roseana Sarney(PMDB) decidiu falar sobre a saída de seu ex-secretário de Infraestrutura, ou “peão de obras”, como ela mesmo intitulava Luís Fernando Silva do ninho dos sarney’s.
Presentes na reunião que aconteceu nesta quinta-feira (18) na sede do diretório estadual do PMDB no São Francisco em São Luís, os jornalistas Marco D’Eça e Gilberto Leda publicaram em seus respectivos blogs que a filha de sarney afirmou que foi um erro ter escolhido o ex-prefeito de São José de Ribamar como pré-candidato a sua sucessão.
De acordo com Roseana, ninguém no grupo imaginava que Luís Fernando fosse desistir de sua candidatura em cima da hora. Mas acabou por abrir mão da pretensão às vésperas da desincompatibilização.
“Eu errei ao escolher meu candidato. Achei que fosse o melhor. Mas eu não esperei que ele me largasse no meio do caminho, como me largou”, disse ela, durante reunião do PMDB na frente de diversos peemedebistas.
Mesmo realizando um governo desastroso, Roseana disse que ofereceu todas garantias para o ex-prefeito se viabilizar, como uma espécie de governador de fato. Ela ainda disse se arrepender de ter enfrentado todas as lideranças do grupo em defesa do nome do ex-peemedebista desde 2010.
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Roseana falou sobre Luís Fernando durante o encontrou que aconteceu na sede do diretório estadual do PMDB no São Francisco em São Luís, ontem (18).
Sem alternativas, o grupo de Roseana foi obrigado a lançar Lobão Filho (PMDB) que levou uma ‘lavagem’ histórica nas urnas durante a eleição de 2014 na disputa contra o governador eleito Flávio Dino (PCdoB).
Analisando por outra vertente as palavras de Roseana, a ex-governador de forma subliminar simplesmente rebaixou o langoroso suplente de senador Edinho Lobão (PMDB), o classificando de quebra-galho.

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

O RETORNO DO CARCARÁ: JOÃO ALBERTO QUER RICARDO E ANDREA FORA DO PMDB

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imagem_materiaO único entre os líderes do grupo Sarney que acompanha de longe o desenrolar da Operação Lava Jato, o presidente estadual do PMDB, senador João Alberto, provou que é quem de fato comanda os rumos do partido no estado.
Na semana passada, o atual presidente do Conselho de Ética do Senado mostrou as garras de “carcará” e convidou o ex-secretário de Saúde do Estado, Ricardo Murad, deixar o partido e levar junto sua filha, a deputada Andrea Murad. A decisão do dirigente peemedebista foi comunicada à ex-governadora Roseana Sarney após a mesma tentar convencê-lo a solicitar que o deputado Roberto Costa se retratasse das acusações feitas ao seu cunhado.
A reação de João Alberto ao pedido de Roseana é mais um capítulo na crise que consome o PMDB no Maranhão. Tudo começou com um discurso da deputada Andrea Murad defendendo a expulsão do prefeito de Bacuri, Richard Nixon, preso sob acusação de crime de agiotagem. Roberto Costa defendeu o prefeito aliado e sugeriu a expulsão de Ricardo Murad por conta dos inúmeros processos que responde.
A ex-governadora, tentando dar uma de bombeiro, chamou os dois para uma conversa isolada e exigiu que Roberto pedisse desculpas a Ricardo. Obteve como resposta um sonoro não. Diante da recusa do parlamentar, Roseana correu para João Alberto e ordenou que ele obrigasse Roberto a se retratar. O senador disse que não faria isso, que Roberto Costa estava com e razão, que ele não iria se desculpar. Para completar, ofereceu a porta da rua do partido para Ricardo e sua filha, sem o risco da perda do mandato.
Contrariada em seu desejo de humilhar Roberto Costa, a ex-governadora correu para Brasília e foi reclamar com o presidente nacional do PMDB, vice-presidente da República, Michel Temer, mas a lamentação não surtiu efeito. Temer, segundo fontes fidedignas, escutou o choro da Roseana, mas fez de conta que não ouviu.

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