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terça-feira, 15 de julho de 2025

Prefeito de Igarapé Grande se entrega à polícia após ter prisão decretada por morte de PM

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O prefeito de Igarapé Grande, João Victor Xavier (PDT) se entregou à polícia nesta terça-feira, 15, após ter a prisão preventiva decretada pelo juiz Luiz Emílio Braúna Bittencourt Júnior, da 2ª Vara de Pedreiras. Ele, que é acusado de assassinar o policial militar Geidson Thiago da Silva dos Santos a tiros durante a 35ª Vaquejada do Parque Maratá, no dia 6 de julho, em Trizidela do Vale, interior do Maranhão, se apresentou na sede da Delegacia Geral de Polícia Civil.

Na decisão, assinada ontem ,14, o magistrado fundamentou a medida na garantia da ordem pública, conforme o artigo 312 do Código de Processo Penal. A Justiça também autorizou mandados de busca e apreensão na casa de João Victor e no gabinete oficial da Prefeitura de Igarapé Grande. Mas o prefeito ainda não tinha sido localizado.

As diligências tiveram como objetivo a apreensão da arma de fogo supostamente utilizada no crime, além de computadores, celulares e quaisquer materiais que possam contribuir para a investigação. O juiz ainda autorizou o acesso ao conteúdo dos dispositivos eletrônicos, como mensagens em redes sociais e e-mails.

Maranhão TV


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segunda-feira, 14 de julho de 2025

Justiça decreta prisão preventiva de prefeito do Maranhão por assassinato de PM

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O juiz Luiz Emílio Braúna Bittencourt Júnior, atuando na 2ª Vara de Pedreiras, decidiu na manhã desta segunda-feira, 14, pela prisão preventiva do prefeito de Igarapé Grande, João Vitor Xavier, do PDT. Ele é acusado de ter assassinado o policial militar Geidson Thiago da Silva dos Santos durante a 35ª Vaquejada do Parque Maratá, que ocorreu no dia 6 de julho, em Trizidela do Vale.

O mandado determina que o prefeito seja preso e levado a uma unidade prisional, onde ficará à disposição da Justiça. Além disso, a Justiça autorizou buscas na casa de João Vítor e no gabinete da Prefeitura, com permissão para apreender armas, celulares, computadores e qualquer outro material que possa ajudar na investigação. A Justiça também liberou o acesso ao conteúdo dos celulares que forem apreendidos.

A decisão do juiz foi baseada na análise do pedido do delegado Márcio Coutinho, que comanda a investigação do caso. O mandado foi protocolado no Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) em virtude do foro por prerrogativa de função do prefeito. Inicialmente, a ocorrência foi direcionada ao Órgão Especial da Corte, mas posteriormente foi redistribuída para uma das Câmaras Criminais Isoladas, seguindo a orientação do desembargador Jorge Rachid e em conformidade com o Regimento Interno do Tribunal.

Um dia após o incidente, João Vitor se apresentou à Polícia Civil, alegando que agiu em legítima defesa, afirmando que estava sendo ameaçado pelo policial que, segundo ele, estava armado. Apesar disso, sua versão foi contestada por testemunhas que informaram que a vítima foi atingida pelas costas e não portava arma no momento do confronto.

Além disso, o prefeito protocolou um pedido de afastamento de seu cargo por 125 dias, justificando sua ação como uma necessidade de tratamento psiquiátrico e por estar enfrentando abalo emocional. Entretanto, mesmo estando afastado, João Vitor continua a receber seu salário.

Com a prisão determinada, a Polícia Civil deverá efetuar a prisão do prefeito nas próximas horas, já que João Vitor está afastado do município. Informações recentes indicam que a polícia está em busca do prefeito, e a prisão pode ocorrer a qualquer momento.



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