| A cidade palestina de Belém tem sido palco de confrontos. | 
Vestidos de “Papai Noel” e equipados com máscaras de gás, muçulmanos 
conduziram ataques em Belém, na Cisjordânia, desde a véspera do Natal 
até o fim de semana. O local estava repleto de turistas que celebravam o
 nascimento de Jesus Cristo.
No domingo (27), as forças israelenses mataram dois palestinos que 
esfaquearam um soldado israelense na Cisjordânia. Este foi o mais 
recente ataque dentro das últimas 12 semanas de violência intensificada 
na região, aponta o Exército.
Em ataques diários através de esfaqueamentos, atropelamentos e 
tiroteios, 20 israelenses e um cidadão americano foram mortos, 
provocando temores de um novo levante palestino.
Na quinta-feira (24), véspera de Natal, as autoridades israelenses 
disseram que três agressores palestinos foram mortos após tentativas de 
esfaqueamentos e atropelamentos. Um quarto palestino também foi morto em
 confrontos com as tropas israelenses no mesmo dia, relata o site WND.
Em outra parte da região, um homem palestino feriu dois policiais da 
fronteira israelense à facadas, na entrada da Cidade Velha de Jerusalém.
 Na semana passada, agressores muçulmanos também atiraram pedras e 
bombas contra soldados israelenses próximo ao muro de separação na 
Cisjordânia.
A cidade palestina de Belém tem sido palco de confrontos entre tropas
 israelenses e manifestantes palestinos nos últimos três meses, em uma 
onda de violência que assola a região. Autoridades relatam que os 
ataques palestinos mataram 20 israelenses, enquanto a defesa de Israel 
deixou 124 palestinos mortos — dos quais 85 são agressores.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou o 
presidente Mahmoud Abbas, da Autoridade Palestina, de incentivar a 
violência ao pedir que os muçulmanos defendessem Jerusalém “por todos os
 meios.”
FONTE: Guiame
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